topo sem fazer esforço para tal, se nascesse filho de um elemento do povo seria (também sem margem para erro) membro da classe mais baixa, e por mais que trabalhasse, ser-lhe-ia impossível ascender a uma condição de nobre.
Hoje em dia, se nascermos no fundo da tabela, com esforço e dedicação já é possível ascender na pirâmide social, pois existe igualdade de direitos e deveres para todos os cidadãos, logo, todas as pessoas que se sentem inconformadas com a sua condição social, por vezes conseguem, apesar das gigantescas diferenças entre as várias classes, com muita luta, subir na tabela social, isto se estivermos a falar num aspeto exclusivamente económico.
Atualmente, várias variáveis são consideradas na análise das classes sociais: além das variáveis mais clássicas como o já referido rendimento económico, o prestígio, a profissão e o nível de escolaridade, também podemos complexificar a análise e atender a fatores como o género, a etnia, a raça, a religião, a idade e a nacionalidade, assim, este fenómeno social estaria ligado não só á sociologia, mas a muitos outros níveis como a História, Geografia e Economia, por exemplo, o que mostra a interdisciplinaridade existente neste fenómeno.
O ideal seria mesmo existir uma classe sem sociedades onde todos fossemos iguais, tanto economicamente, como em termos de prestígio. Infelizmente estamos muito longe de chegar a esse ponto, pois as classes mais poderosas cada vez exploram mais as classes menores e cada vez querem mais poder, enquanto que as classes mais baixas se sentem cada vez mais entre a espada e a parede pois não conseguem encontrar meios para ascender na pirâmide.
Atualmente, várias variáveis são consideradas na análise das classes sociais: além das variáveis mais clássicas como o já referido rendimento económico, o prestígio, a profissão e o nível de escolaridade, também podemos complexificar a análise e atender a fatores como o género, a etnia, a raça, a religião, a idade e a nacionalidade, assim, este fenómeno social estaria ligado não só á sociologia, mas a muitos outros níveis como a História, Geografia e Economia, por exemplo, o que mostra a interdisciplinaridade existente neste fenómeno.
O ideal seria mesmo existir uma classe sem sociedades onde todos fossemos iguais, tanto economicamente, como em termos de prestígio. Infelizmente estamos muito longe de chegar a esse ponto, pois as classes mais poderosas cada vez exploram mais as classes menores e cada vez querem mais poder, enquanto que as classes mais baixas se sentem cada vez mais entre a espada e a parede pois não conseguem encontrar meios para ascender na pirâmide.
Luís Carlos Silva
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