Quando se fala de racionalidade e irracionalidade, vem nos logo ao pensamento de que um ser racional e aquele que pensa que age de acordo com capacidade mental como por exemplo, o ser humano, mas por outro lado, quando pensamos num ser irracional vem nos logo á cabeça uma animal, um cão por exemplo, aquele que não tem essa mesma capacidade de controlar emoções o poder cognitivo de pensamento, com isto podemos de alguma forma afirmar que o conceito de racionalidade é um pouco metafisico, isto é que encontra um carácter racional na realidade e indica que o mundo está ordenado de forma lógica.
A racionalidade não se limita, aos esquemas da lógica e das ciências exactas, estendendo se ao contexto das relações humanas, em que escasseiam as verdades indiscutíveis e reinam as opiniões, convicções, crenças e valores. O que se procura, de qualquer forma, com uma teoria da racionalidade é uma descrição ou caracterização dos factores que estão nas ocasiões em que agentes passam de determinadas crenças para outras crenças, adicionam ou eliminam certezas do seu corpo. Resumindo, a racionalidade pode se considerar uma particularidade ou característica do que é ser racional, uma qualidade daquilo que se baseia na razão que se encontra em conformidade com o pensamento, compreensível logicamente e uma capacidade de raciocinar ou de praticar o seu próprio raciocínio.

Estes dois conceitos podem, devem e ainda vão ser motivo de discussão, como foi antes com grandes filósofos e sociólogos, que tentaram explicar de alguma formar o que é ser racional e irracional, tentando encontrar uma definição que sirva de base para elucidar estes dois conceitos do nosso quotidiano.
José Pedro Monteiro
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