sábado, 29 de novembro de 2014

Ciências Humanas


As ciências humanas são conhecimentos organizados em áreas científicas e que tratam dos aspetos do ser humano como indíviduo e como ser social. 
Do ponto de vista técnico, todo e qualquer conhecimento produzido pela humanidade é uma "ciência humana". As ciências humanas consistem nas profissões e carreiras que tratam primariamente dos aspetos humanos. 
Basicamente são apoiadas na filosofia (tentativa de compreensão do homem e da sua sociedade), beleza (artes em geral, relacionadas ao entretenimento ou a cultura) e comunicação (questão da informação, questão da política e questão da linguística).
As ciências humanas têm um caráter múltiplo: ao mesmo tempo que engloba caraterísticas teóricas em ramos tais como a linguística, gramática e a filosofia, engloba características práticas através do jornalismo, da comunicação social e direito e também engloba caraterísticas subjetivas, quando entra no modo da arte.



Geralmente definida como uma ciência “não exata” e de grande margem subjetiva, as ciências humanas são também muito profundas, complexas e de grande importância na sociedade, afinal sem matemática e engenharia não se pode sobreviver, mas sem arte e sem compreensão do mundo, não se pode viver.

As ciências humanas podem ser:
Sociologia, Ciência Política, Antropologia, História, Linguística, Pedagogia, Economia, Administração, Comunicação Social, Contabilidade, Geografia, Direito, Arqueologia, Psicologia, Relações Internacionais, entre outros.


Catarina Leite Pereira, 12ºC, Nº8

terça-feira, 25 de novembro de 2014

A Laranja Mecânica

    Os principais temas que o filme retrata: sexo, drogas e violência juvenil. Um relato autobiográfico de Alex, um jovem inteligente, que luta para afirmar sua individualidade, das piores maneiras possíveis. Contra uma sociedade hipócrita, que longe de conseguir resolver suas contradições, utiliza métodos repressivos como se pudesse destruir o "mal", ignorando que esse é inerente ao homem.
O filme tem uma cultura de extrema violência juvenil, onde um anti-herói adolescente dá uma narração em primeira pessoa sobre suas façanhas violentas.

    A violência juvenil reporta-se a atos criminosos cometidos por menores de idade. A violência juvenil, só pelo facto de ter como base os jovens, também vê-se como causas, o abandono dos familiares. Os jovens por não encontrarem o que no seio familiar não têm, partem para a rua procurando coisas que no qual irão se apoderar. A violência é funcional, exerce uma função na sociedade, é uma violência não centrada no indivíduo, mas inserida numa visão macros social.






   Por exemplo vemos no filme quatro jovens que compõem o gang de Alex: são visualmente idênticos nas roupas que usam, partilham o mesmo calão linguístico e unem-se numa prática quotidiana de crimes. Contudo, esse comportamento de homogeneização conduz também em si a heterogeneidade em relação a todos os demais da sociedade. A identificação visual, sobretudo, funciona como um mecanismo de partilha de valores. Todos se vestem de modo igual, todos bebem o “milk-plus”, todos cultivam a ultraviolência.





Catarina Monteiro 12ºC

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Várias são as manifestações de violência que imperam na sociedade e ao longo dos tempos. Ela configura-se em cada momento social e exige novas respostas, visto que muda historicamente. Da transposição desta realidade, existem inúmeros exemplos no cinema.

Do realizador Stanley Kubrick, o filme Laranja Mecânica deixa entrever surpreendentemente a discussão entre violência, violação, sexo, destruição, morte. Alex DeLarge, protagonista, líder de um pequeno grupo de arruaceiros, pratica atos criminosos como espancar um mendigo, violar uma mulher e assassinar outra… Tudo realiza em tom trocista, como num entretenimento, até ao momento em que, traído pelos membros de seu gangue, é preso. A par de todas estas ações, consegue ainda dedicar-se à música de Beethoven que escuta religiosamente. Em síntese, o filme trata da violência juvenil e do tratamento imposto a Alex.

Seja como for, sob todas as suas formas, na sociedade contemporânea, a violência desrespeita os direitos fundamentais do ser humano, sem os quais o homem deixa de ser considerado como sujeito, de direitos e de deveres, e passa a ser olhado como um puro e simples objeto. Talvez seria esta a forma da personagem, Alex, encarar o outro.

Forma de violência é, por exemplo, o processo educacional que organiza condutas e pensamentos, através da moral, de regras e normas, de modo a civilizar o sujeito para sua própria preservação e convívio coletivo. Associa-se a esta, em várias circunstâncias, a violência da Igreja (qualquer que seja a opção religiosa), na medida em que, baseada na ideia do pecado original, impõe, limita uniformiza  comportamentos humanos. A violência exercida pela cultura dos media é visível na exploração de inúmeras situações sociais com o único objetivo de captar a atenção do público.

A violência doméstica, mais visível nos dias de hoje, é também ela expressão de atos hediondos que a humanidade pratica contra crianças/adolescentes, mulheres, idosos e encontra-se profundamente associada ao contexto histórico, social, cultural e político em que se insere cada vítima e seu agressor. Destaca-se, neste âmbito, ações de violência física e/ou psicológica, de negligência (omissão de responsabilidade, por exemplo, dos pais para com os filhos), de violência sexual (práticas sexuais, recorrendo à força física, à influência psicológica, ao uso de armas e/ou drogas). A violência doméstica, nas suas diversas formas, configura padrões abusivos entre os envolvidos. A violência contra a mulher parece socialmente aceite, quando se assiste a elevados níveis de tolerância para com tais manifestações de agressividade.

Que respostas encontramos contra abusos, violações, maus tratos, humilhações e outras expressões de violência? Em muitos casos, assistimos à devolução dessa violência como se houvesse uma mais questionável do que outra. O facto é que há momentos em que os valores defendidos ora são coniventes ora condenam comportamentos, mas em pouco se sobrepõem aos instintos humanos. Convocando, de novo, “Laranja mecânica”, este é o exemplo da ineficácia do “Tratamento Ludovico”, da lavagem cerebral em vítimas indefesas (sociedade) ou com consentimento (Alex), com vista à obediência ao Estado. Esta circunstância explica o título do filme o qual mostra que a restrição da liberdade de escolha transforma os humanos em máquinas, que o lado sensível do ser humano é transformado num mecanismo automático e determinista. A tendência de Alex para o mal é vista como inata, algo mecanicista, porque apesar de extrair satisfação da prática de atos violentos, estes são concretizados de um modo reflexivo.


Em boa verdade, em qualquer momento da História da Humanidade, o ser humano convive(u), diariamente, com a violência nas suas diversas expressões: física, psicológica, simbólica… Impõe-se, portanto, uma posição, de cada sujeito, frente à multiplicidade de atos de agressividade, que conduza à transformação, pelo seu interior, da sociedade.  



                                                                                      Bruno Oliveira 

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Natural Born Killers

Realizado por Oliver Stone, Natural Born Killers faz um retrato de violência existente na sociedade através da vida de um casal de psicopatas.
Considerados uma versão mais violenta de Bonnie e Clyde, Mickey e Mellory assassinam 48 pessoas em 3 semanas mas deixando apenas um sobrevivente em cada caso para que este possa testemunhar e depois contar quem foi o autor de tal ato cruel.
 De todos os crimes só se arrependem de um, a morte acidental de um idoso americano que os acolheu e alimentou quando estavam perdidos no deserto.
Mickey e Mellory viram atracção através da imprensa sensacionalista e o repórter Wayne Gale o principal responsável que os coloca no programa de televisão American Maniacs.
O filme foi proibido em muitos países por promover a violência e inclusive os produtores foram processados por um casal ter visto o filme antes de cometer um crime. Após a estreia do filme vários crimes foram cometidos com a intenção de copiar o que o casal fez.

Diogo Ribeiro  nº12  12ºC

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Serial Killers

Assassinos em série são indivíduos de cariz psicopático que cometem crimes, geralmente, com o mesmo modo de operar, as vítimas puderam ser escolhidas simbolicamente ou por acaso e, normalmente, deixam as suas assinaturas.
Ao pensarmos em “ Serial Killers”, temos de ter bem assente nas nossas mentes um ditado muito antigo que é “ as aparências iludem”. Muitos deles, aparentavam ser cidadãos respeitáveis, com uma vida estável, bem-sucedidos, até serem descobertos os seus crimes.  
Ao analisarmos bem cada uma das histórias de grande parte dos “ Serial Killers”, podemos concluir que a maioria teve um passado difícil, traumas na infância e que agora se refletem nos homicídios que fazem. A melhor explicação para estes crimes será o fraco suporte familiar. Muitos deles foram abandonados pelos pais quando eram crianças ou filhos de toxicodependentes, alcoólatras ou prostitutas. O melhor exemplo disso, será Charles Manson.
A mãe de Manson teve-o com apenas 16 anos, era uma prostituta, alcoólatra e toxicodependente. Charles procurou-a várias vezes mas, esta sempre o rejeitou. Todo este sofrimento e dor que sentia, terá sido por não aceitar a rejeição. Assim, Charles, cometeu vários crimes sendo ele o protagonista do “ Caso Tate-LaBianca”.
Outros assassinos em série conhecidos são, por exemplo, Jack, o estripador, Gary Ridgway, Ed Gein, entre outros. 
 
Patrícia Ferreira

terça-feira, 11 de novembro de 2014

O Homem: ser Bio-Cultural

  Quando falamos em ser humano, podemos falar deste como sendo um ser apenas biológico, ou apenas cultural. Estes dois conceitos estão fortemente interligados no que toca á grande interrogação das aulas de sociologia: "o que é o homem?". Neste aspeto podemos então referir que o homem é um ser totalmente biológico, mas também totalmente cultural.
  O Homem é um ser totalmente biológico pois se repararmos bem, todos os traços propriamente humanos derivam de traços específicos dos primatas, como por exemplo o bipedismo, a utilização de utensílios e mesmo uma certa forma de curiosidade, de inteligência, de consciência de si. Isto é também verificado no contexto afetivo: um jovem mamífero é um ser extremamente ligado à mãe, e é nesta forma primitiva de afetividade que radica o amor e a ternura humana. Os sentimentos de fraternidade e de rivalidade que se encontram nos mamíferos desenvolveram-se também na nossa espécie: "o homem tornou-se capaz da maior amizade como da maior hostilidade para com o seu semelhante."
  O Homem é também um ser totalmente cultural, pois qualquer ato que nós tenhamos está totalmente culturalizado: comer, dançar, cantar, até mesmo rir e chorar. Até os atos mais biológicos existentes, como nascer, morrer ou casar são também os mais culturais.
Posto isto, podemos concluir que tudo o que o Homem faz trata.se de um ato biológico, e simultaneamente cultural, pois tudo o que fazemos e a maneira como o fazemos tem uma forte ligação com a cultura de uma determinada sociedade, mas também com as nossas necessidades biológicas.












Luís Carlos Sobral Carvalho da Silva
Nº16

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

A Especificidade do ser Humano


A Especificidade do Ser Humano

O ser humano quando nasce é prematuro e inacabado, ou seja, o seu desenvolvimento não está completo, daí sermos seres neoténicos. A neotenia designa o inacabamento biológico do ser humano ao nascer, o que implica que a infância seja tão longa, uma vez que o nosso desenvolvimento é lento e que o desenvolvimento do nosso cérebro se faz essencialmente ao longo da nossa vida (apesar de este continuar até à morte do individuo). O facto de sermos seres prematuros e biologicamente inacabados leva a que tenhamos um programa genético aberto, ou seja, não somos predeterminados, nem temos comportamentos orientados. É claro que temos uma programação básica de ordem biológica mas não estamos determinados por um sistema de instintos que defina o nosso desenvolvimento e o nosso comportamento. O nosso desenvolvimento faz-se tendo em conta as influências do meio. Por isso, temos um desenvolvimento epigenético.

 A individuação também é uma característica do nosso cérebro. Inicialmente pensava-se que o cérebro era igual em todos os indivíduos, ou seja, julgava-se que o desenvolvimento do cérebro obedecia a um padrão, a um modelo. A verdade é que os nossos cérebros são diferentes. Mas qual a razão desta diferença? O cérebro humano apresenta diferenças porque os seres humanos têm códigos genéticos diferentes, o que faz com que haja um diferente desenvolvimento dos tecidos nervosos e porque cada uma de nós ao longo da nossa vida, tem experiências, vivências diferentes. Desta forma, cada pessoa desenvolve mais determinadas áreas cerebrais consoante as suas aptidões, as suas experiências de vida, originando assim a diversidade da sociedade devido à individuação de cada um. A lentificação também contribui para a individuação, na medida em que sendo o nosso desenvolvimento cerebral lento, estamos sujeitos às influências do meio durante mais tempo, diferenciando-nos cada vez mais uns dos outros, ou seja, individualizando-nos. Mas como é que o cérebro consegue assimilar tanta informação? Só o consegue fazer graças à auto-organização cerebral que é permanente. O processo de auto-organização consiste na multiplicação, e na eliminação das redes neuronais, ou seja, na seleção das mesmas. Dá-se a multiplicação de redes neuronais quando há uma área cerebral que se desenvolve mais, por exemplo, o caso de um violoncelista que tem as áreas cerebrais que comanda os dedos, mais desenvolvida do que outras pessoas. Quando se dá o inverso, ou seja, quando uma pessoa, por exemplo, deixa de exercer uma determinada tarefa, a área cerebral responsável por essa tarefa vai deixar de ser utilizada, sendo as ligações neuronais desnecessárias, logo eliminadas. Faz-se, assim, uma seleção das redes neuronais: multiplicando as necessárias e eliminando as desnecessárias. Por tudo isto, o cérebro humano tem a capacidade de apreende, e de se adaptar a novas situações, distinguindo-se dos outros seres.
 André Silva nº3 12ºC
 

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Racional/Irracional


Quando se fala de racionalidade e irracionalidade, vem nos logo ao pensamento de que um ser racional e aquele que pensa que age de acordo com capacidade mental como por exemplo, o ser humano, mas por outro lado, quando pensamos num ser irracional vem nos logo á cabeça uma animal, um cão por exemplo, aquele que não tem essa mesma capacidade de controlar emoções o poder cognitivo de pensamento, com isto podemos de alguma forma afirmar que o conceito de racionalidade é um pouco metafisico, isto é que encontra um carácter racional na realidade e indica que o mundo está ordenado de forma lógica.
A racionalidade não se limita, aos esquemas da lógica e das ciências exactas, estendendo se ao contexto das relações humanas, em que escasseiam as verdades indiscutíveis e reinam as opiniões, convicções, crenças e valores. O que se procura, de qualquer forma, com uma teoria da racionalidade é uma descrição ou caracterização dos factores que estão nas ocasiões em que agentes passam de determinadas crenças para outras crenças, adicionam ou eliminam certezas do seu corpo. Resumindo, a racionalidade pode se considerar uma particularidade ou característica do que é ser racional, uma qualidade daquilo que se baseia na razão que se encontra em conformidade com o pensamento, compreensível logicamente e uma capacidade de raciocinar ou de praticar o seu próprio raciocínio.
A irracionalidade pode ter varias explicações para clarificar este mesmo conceito como por exemplo, muitos podem sustentar que é irracional escalar o Monte Evereste sem oxigénio (ou mesmo com ele), devido aos perigos, ao desconforto e às poucas recompensas obtidas diante do sucesso. Mas não há dificuldade em explicar essa tentativa se ela for feita por alguém que juntou todos os factos que podem ocorrer, considerou todos os seus desejos, ambições e atitudes e agiu de acordo com o seu conhecimento e seus valores. Ou por outro lado talvez seja de algum modo irracional acreditar em astrologia, discos voadores, bruxas, mas tais crenças podem ter explicações plausíveis se forem baseadas naquilo que seus defensores assumem como evidência.
Estes dois conceitos podem, devem e ainda vão ser motivo de discussão, como foi antes com grandes filósofos e sociólogos, que tentaram explicar de alguma formar o que é ser racional e irracional, tentando encontrar uma definição que sirva de base para elucidar estes dois conceitos do nosso quotidiano.

José Pedro Monteiro  

terça-feira, 4 de novembro de 2014

A especificidade do ser humano

Na filosofia antiga o Homem era considerado como um "mundo pequeno" na composição geral do universo, como um reflexo e símbolo deste. A Era do Renascimento é totalmente inspirada na ideia da autonomia humana, da capacidade criativa sem limites do Homem na qual o corpo é considerado como uma “máquina”, semelhante à dos animais, enquanto que a alma é identificada com a consciência. A ciência contemporânea, por sua vez, considera o ser humano com base nas duas dimensões distintas da sua existência: o biológico e o social.

Os seres humanos apareceram na Terra como resultado de um longo processo de desenvolvimento. Embora o Homem nasça com os sistemas anatómico e fisiológico insuficientemente formados, estes estão geneticamente programados como exclusivamente humanos. A precisão e a pureza da hereditariedade são mantidas por um substrato material específico, o aparelho dos genes, que há milhões de anos guarda cuidadosamente a essência racial do Homem, o ser biológico mais complexo da Terra. No momento do nascimento uma criança é apenas um "candidato" a ser humano, não se podendo tornar um membro pleno da raça humana se viver isolado, uma vez que tal característica é atingida através da comunicação e da introdução do mesmo no mundo social que regula e guia o seu comportamento.



Afinal o Homem é maioritariamente influenciado pelo código genético ou pela sociedade?
 
A natureza confere ao ser humano menos do que a vida em sociedade exige dele. Por este motivo diz-se que uma pessoa está viva enquanto vive para outros. A nível do organismo, o ser humano faz parte da interligação natural dos fenómenos e da obediência às suas necessidades, mas a nível pessoal a sua orientação é social. Ele é, portanto, um ser biossocial: o animal nasce com pêlos ou penas, é vestido pela natureza; mas o bebé nasce nu e tem que ser “vestido” pela sociedade.

Os seres humanos agem pelas formas determinadas pelo todo precedente da evolução histórica. Na realidade, a cultura existe como um sistema que historicamente evolui. Cultura define tudo que o Homem faz e acrescenta à natureza, e como o faz, no processo de auto-realização do indivíduo e da sociedade. Cada ser humano é uma encarnação individual, um produto não só do sistema social existente, mas de toda a história do mundo. Por isso se afirma que o Homem moderno carrega dentro de si todas as épocas da história e todas as suas próprias idades individuais, sendo a sua personalidade uma concentração de vários estratos da cultura. Ele é a memória viva da história, o foco de toda a riqueza de conhecimentos, habilidades, e sabedoria que foram acumuladas ao longo dos tempos.

Em suma, o Homem é uma unidade que integra o biológico, o pessoal , o natural, o social, o cultural e o histórico.

Daniela Costa, nº11